Tudo que eu escrevo, é sobre mim, é sobre ti.
Não posso negar, às vezes tenho que mentir.
Nas folhas molhadas e sujas de cinzas te encontro enfim.
Então quando veres tanto de ti nos versos, é o quanto de ti há em mim.
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Será que somos fadados a correr atrás de cometas? Gostaria de poder aliviá-lo da carga que carrega, e tirar o sofrimento que tanto te aflige mas só me resta observá-lo de longe e sofrer por saber que está sofrendo...
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