sábado, 17 de setembro de 2016

Depois do carnaval

era uma noite qualquer
até o meu olhar encontrar o teu
de forma singular,
 não houve fuga.
um momento ímpar.
lá fora, o frio da tempestade
 aqui, teu calor nos conduz
teus cabelos entre meus dedos
 um sorriso à meia luz
e cada curva do teu corpo
 é um delírio sem igual
não quero ver o sol nascer,
não quero que tenha final.