quarta-feira, 22 de julho de 2009

Narcoléptica.

Inerte.
Assisti de olhos fechados o desfeicho da sua história.
Deitada na velha cama, tão simploria.
Dorme ao som dos gritos ,
Embriagada.
Só uma outra coitada.
Brincando de estar viva.
Não quer estar acordada.
Ainda sente o fel na saliva.
Sentiu também que o coração parava.
Sorriu, sem ver nada continuou a sonhar.
Durmindo se encontrou, então partiu.

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