Finalmente.
As cortinas fecham.
Sorrisos e aplausos na plateia.
Satisfação.
Imitação da vida.
Diverte artistas e plebeus.
Podem até ser deus.
Assistem perplexos suas próprias vidas.
Acham enfadonhos algumas personagens.
Estranho.
Justo as que foram inspirados neles.
Acham graça das tolices que cometem.
Ah, teatro é assim.
É engraçado, por vezes imprevisível, com bons sujeitos, e grandes vilões.
Emociona, ter faz sentir compaixão, e também odiar alguém que nem existe.
Como a vida imita a arte, assim é a vida "real".
Só que as cortinas fecham e abrem sozinhas.
Demonstrando involuntariamente o espetáculo da vida.
Aí, você descobre que a vida é:
É engraçada, por vezes imprevisível, com bons sujeitos, e grandes vilões.
Emociona, ter faz sentir compaixão, e também odiar alguém que nem existe.
Foi tudo criado.
Já está rascunhado no roteiro.
E aquele rosto só encena tão bem quanto o seu.
É tudo mentira.
Se esquecem. Mas tudo isso passa.
Logo volta a fingir que é feliz.
Então tudo bem.
"Uma mentira contada centenas de vezes, acaba por se tornar uma verdade"
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