É difícil, mas eu te falei.
Avisei que nem valia a pena.
É só mentir, não tem dilema.
Para que se esforçar?
Ser real?
Não fingir?
É banal, tão normal.
Só mais uma história, só mais uma invenção.
Mente doentia.
Destroí sorrisos por recreação.
Não sabe ser feliz.
Quer atrito.
Guerra.
Anormal é ter paz?
Tanto faz.
Incendeio.
Um, dois, três...
Dessa vez sem receio.
Fraqueza.
Pestanejou.
Caiu de joelhos.
Implorou.
Mudança?
Onde?
Punição!
Se esconde.
Covarde.
Um som, um grito.
Um gole, um mito.
Um sopro, o vento.
Cai com a noite o desalento.
Nada nunca muda.
Não para melhor.
É só questão de deixar de ver, de procurar, ser que nem o mundo.
Ser mentira, surrealismo, falsidade, omissão.
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