Fraco, fútil, sem valor algum.
Não espero nem que você morra.
Só quero que esse ódio escorra.
E também te consuma quando lembrar que eu vou viver para sempre...
Simples, continuo incomum
Não dou valor ao que te faz feliz
Alcanço tudo do jeito que eu quis
Doa a quem doer, destruo o teu mundo inteiro que é pra ver como se sente...
No frio te vejo morrer em outros braços,
sem remorso, eu parei de contar os passos.
São tantos caminhos, eu escolhi viver.
Com sangue nos olhos, sorrio ao te ver...
Conheça a fúria das palavras, conheça teu inferno pessoal.
O vazio que te corroí, te destroi é a minha felicidade trivial.
Nas minhas preces só peço para estar de pé, sorriso no rosto.
Cuspindo todo o amargo desse gosto, enquanto te assisto sucumbir...
Declarando "eu disse que estaria aqui para sempre", te vendo imergir.
Para todo o sempre.
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